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sexta-feira, 18 de março de 2011

Documentário "ILÊ AIYÊ"

Ilê Aiyê (Casa da Vida) (1989) e de tirar o fôlego Documentário impressionista David Byrne não Candomblé, o Culto do Espírito brasileiro da Região da Bahia. Este "docu-poema" evita todas as técnicas tradicionais e documentário evoca o clima da bela religião expressiva do candomblé: sua vida afirmando rituais, ritmos, músicas, vestimentas e cultura inteira. Este "documento poema" TODAS Evita como Técnicas Tradicionais e Documentário Evoca o clima da Bela Religião expressiva do candomblé: SUA Vida afirmando rituais, ritmos, cultura Inteira Músicas, e vestimentas. .

Originalmente transmissão para o show PBS vivo de fora do centro, Ilê Aiyê, que traduz a Casa da Vida, recebeu elogios da crítica: The Wall Street Journal o chamou de "Uma das melhores coisas que você vê na televisão este ano" e também levou o escritor Luc Sante para escrever um recurso em revista Interview - incluído no encarte do DVD. Originalmente Transmissão par o show PBS vivo de fóruns do centro, Ilê Aiyê, traduz Que a Casa da Vida, recebeu elogios da Crítica: The Wall Street Journal o Chamou de "Uma das Melhores Coisas Que VOCÊ NA Vê Televisão Este Ano" Levou also e O Escritor n º Luc Sante escrever hum recurso in revista Interview - não incluido encarte do DVD. .

Um complemento visual para compilações Byrne BRASIL CLASSICS das quais a primeira, BELEZA TROPICAL havia sido libertado recentemente, o Ilê Aiyê foi ao ar poucos meses antes do lançamento do álbum Byrne primeiro trabalho solo, Rei Momo. Um par Complemento visual das compilações Byrne BRASIL CLASSICS cais Quais d'Orsay uma Primeira, BELEZA TROPICAL havia Sido libertado recentemente, o Ilê Aiyê FOI AO AR poucos pingos que Meses Lançamento do álbum solo de David Byrne Primeiro Trabalho, Rei Momo. (A trilha sonora do Ilê Aiyê tem a música que iria transformar-se na sua forma final na estréia.) O DVD inclui comentários reveladora e incisiva por Byrne si mesmo e um livreto com o ensaio Sante e fotos por Phyllis Galembo. (A trilha sonora do Ilê Aiyê TEM uma música Que Iria Transformar-SE NA SUA forma estréia nd final.) O DVD Incluí COMENTÁRIOS reveladora e incisiva Por Byrne SI MESMO e com o livreto hum Ensaio Sante e fotos Por Phyllis Galembo. .

A religião dos iorubás da África Ocidental, o candomblé foi trazido para o Novo Mundo durante as operações de escravos do século 16. A Religião dos iorubás da África Ocidental, o candomblé trazido FOI n º Durante o Novo Mundo como OPERAÇÕES de Escravos do Século 16. Embora proibido de praticar sua religião nativa pelos colonos, os iorubás foram capazes de esconder os seus rituais com ícones católicos, e, assim, preservar suas práticas. Embora proibido de praticar SUA Religião Nativa Pelos colonos, OS capazes de iorubás FORAM OS SEUS esconder Ícones com rituais católicos, e, ASSIM, Práticas Preservar SUAS. .

Ilê Aiyê explora as formas em que o candomblé, religião afro-brasileira, tem influenciado a vida cotidiana ea cultura do povo do Brasil. explora como Ilê Aiyê Formas in candomblé O Que, Religião afro-brasileira, dez Influenciado a Vida cotidiana eA cultura do povo do Brasil. Parte filme de arte, parte documentário Ilê Aiyê utiliza técnicas experimentais e apresenta imagens de um estado de transe no qual os praticantes do Candomblé evocar os Orixás, divindades que servem como intermediários entre os mortais e as forças supremas da natureza. Parte filme de arte, Parte Documentário Ilê Aiyê utiliza Técnicas experimentais e hum Apresenta Imagens de Estado de transe nenhum SO qua praticantes do Candomblé OS evocar Orixás, divindades servem Que Como Intermediários Entre OS e mortais como Forças da Natureza supremas. Ilê Aiyê mostra a manifestação simbólica dos Orixás na vida diária - na dança, comida, roupa e música e justapõe imagens do culto e os rituais do candomblé, com elementos da vida brasileira não directamente ligados à religião. Ilê Aiyê Mostra uma Manifestação simbólica dos Orixás nd Vida Diaria - Roupa nd dança, comida, música e Imagens e justapõe fazer rituais OS e Culto do candomblé, com Elementos da Vida brasileira nao directamente Ligados à Religião. .

Os ritmos dos tambores e sinos sagrados, uma dança de êxtase espiritual, oferecendo e sacrifícios, adivinhações e da visitação dos Orixás, através do transe, fazem parte da cor e da vida do candomblé. Os ritmos dos tambores e dos Sinos Sagrados, Uma dança de Êxtase Espiritual, oferecendo sacrifícios e, adivinhações e dos Orixás da Visitação, atraves do transe, da cor Fazem Parte da Vida e do candomblé. Se o candomblé pode ser considerado um tipo de análise espiritual interior para que se possa cantar e dançar, onde um lugar entre as forças da natureza são aceitas, então pode haver algo ainda para o mundo "moderno" de aprender com os "deuses." Se o candomblé PoDE hum serviços considerado Tipo de Análise interior Espiritual Para quê SE POSSA Dançar e cantar, Entre Lugar Onde eh como Forças da Natureza São aceitas, entao PoDE Haver Algo Ainda para o Mundo "moderno" de SO COM Aprender "deuses." .

Os ritmos ea música do povo iorubá ter influenciado toda a música popular como a conhecemos hoje. Os ritmos eA música do povo iorubá ter Influenciado Toda uma música Como um popular Hoje conhecemos. A música do Ilê Aiyê é parcialmente música ritual registrado durante a filmagem das danças cerimoniais, bem como canções populares influenciados pela Candomblé e as personalidades dos Orixás e música trilha sonora original de David Byrne ligando imagens e seções. A música do Ilê Aiyê e música ritual parcialmente Registrado Durante um Filmagem das danças cerimoniais, Bem Como Canções Populares Pela influenciados e Candomblé como personalidades dos Orixás e música trilha sonora original de David Byrne Imagens ligando e seções. Esta "trilha sonora" músicas foneticamente está entre as gravações de campo da música as raízes do candomblé e da música pop brasileira e foi gravada por David Byrne e feito com músicos brasileiros da Bahia e Nova York. This "trilha sonora" Músicas foneticamente como estabele Entre Gravações da Música de campo como raízes do candomblé e da música pop brasileira e LDI gravada Por David Byrne e com Músicos Brasileiros Feito da Bahia e Nova York. .

Conhecida como a força por trás do Talking Heads e posteriormente como criador da conceituados gravadora Luaka Bop, de David Byrne também trabalha como fotógrafo, cineasta, escritor e artista solo, ele tem vindo a publicar e exibir a arte visual por mais de uma década. Conhecida Como uma Força Por Trás do Talking Heads e posteriormente Como criador da conceituados Gravadora Luaka Bop, de David Byrne also trabalha Como Fotógrafo, cineasta, artista solo e Escritor, dez elementos Vindo um Publicar Exibir autor e uma arte visual Por Mais de UMA Década. Trabalhos recentes incluem a libertação de EEEI-Prevendo EMOCIONAL EPISTEMOLÓGICO INFORMAÇÕES (Editora Steidl & Pace / Galeria de McGill), os EUA lideram NÃO EM TENTAÇÃO trilha sonora do filme Young Adam, e os Talking Heads caixa set. Trabalhos RECENTES incluem uma Libertação de EEEI Prevendo-emocional epistemológico INFORMAÇÕES (Editora Steidl & Pace / Galeria de McGill), OS EUA lideram NAO EM trilha sonora do filme Tentação Young Adam, OS e Talking Heads Caixa set. Seu último disco, cultivado TRÁS, foi lançado em Março de 2004 pela Nonesuch Records. Seu disco último, TRÁS cultivado, FOI lançado in Marco de 2004 Pela Nonesuch Records. .

DVD Características Características de DVD
Diretor comentário de David Byrne, o livro de luxo, com ensaio de Luc Sante e fotos por Phyllis Galembo. Diretor Comentário de David Byrne, o Livro de luxo, com Ensaio de Luc Sante e fotos Por Phyllis Galembo. .

Fonte: new video.
foto: site new video

terça-feira, 8 de março de 2011

PARABÉNS A TODAS AS IABÁS E A TODAS AS MULHERES NESTE DIA 8 DE MARÇO!!

UMA HOMENAGEM PARA AS NOSSAS QUERIDAS MULHERES, POSTEI UMA MATÉRIA DE UMA GRANDE IYALORISÁ,MULHER E PESQUISADORA: VALDINA PINTO.


No candomblé desde o tempo em que todos se respeitavam

Por: Valdina Pinto , em 27/06/2010, às 17:53 O currículo de Valdina Pinto explica por que esta baiana de 66 anos é referência para as comunidades negras de Salvador. Educadora do bloco afro Ilê Aiyê, ela é reconhecida como mestra nos ambientes intelectuais nacionais e internacionais pela articulação entre a prática e a teoria da sabedoria bantu e membro do Conselho Estadual de Cultura da Bahia e do Fórum Cultural Mundial.

Em sua estreia no blog, a makota do Terreiro Tanuri Junsara, da nação de Angola - que costuma dizer que não quer ser tolerada, mas respeitada em sua crença - fala sobre os ataques ao candomblé e afirma que, por trás deles, haveria preconceito racial, questões políticas e econômicas. Confira a seguir:
Entrevista:

Há quanto tempo a senhora faz parte do candomblé?
Eu estou com 66 anos e entrei para o candomblé mesmo em 1975, mas desde minha infância que eu vivo às voltas com o candomblé, porque a minha mãe era do candomblé e eu cresci nesse ambiente. Aqui no bairro onde nasci e vivo até hoje naquele tempo havia muitos terreiros, das mais variadas nações. Depois que chegaram as outras igrejas: católica, adventista, batista, testemunha de Jeová. Mas não tinha essa falta de respeito que a gente vê hoje, as pessoas se respeitavam. A sociedade brasileira ainda é muito preconceituosa, discrimina muito e acho também que isso é uma manifestação racista. Embora a nossa religião não seja só de negros, a crença vem de uma tradição negra.

Quando essa intolerância começa a ficar evidente?
Eu posso dizer que na década de 70, com o crescimento das religiões cristãs neo-pentecostais. A partir dessa época é que começam os ataques aos seguidores do candomblé.

E como é que os seguidores têm lutado contra esses ataques?
A gente tem procurado fazer manifestações, como caminhadas e campanhas, e buscar os direitos junto aos órgãos competentes, ao Ministério Público, para que o nosso direito de crença seja assegurado.

Seria uma minoria?
Eu não diria uma minoria não. Porque esses grupos têm crescido muito ultimamente, e muitas vezes eu fico sem saber até que ponto eles fazem esses ataques em nome mesmo da fé. Observo que por trás há uma questão política e econômica. Até do comércio do acará, chamado de acarajé, que sempre foi um comércio do povo do candomblé, ultimamente se apropriaram. Estão vendendo acarajé e dizendo que é bolinho de Jesus.


Fonte: Extra on line.
Foto: site de busca.



entrevista que foi concedida a Ubiratan Castro de Araújo na revista Palmares. Vale a pena ler!!